Legislação tem de contemplar a figura do abuso de poder religioso

A autoridade eclesiástica atua visando a tutelar a autodeterminação dos fiéis, induzindo o voto por meio da manipulação.

Reportagens recentes no GLOBO relatam inúmeros casos de proselitismo político protagonizado por líderes evangélicos de diversas denominações. Além da participação ativa de candidatos da igreja na disputa por cargos políticos, pedindo ostensivamente apoio e votos nos cultos, há registros de intimidação e coação de fiéis, demonização de adversários políticos (não raramente, por meio de fake news) e de religiões de matrizes africanas.

Para ler na íntegra, acesse:
https://oglobo.globo.com/opiniao/artigos/coluna/2022/10/legislacao-tem-de-contemplar-a-figura-do-abuso-de-poder-religioso.ghtml

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